terça-feira, 21 de dezembro de 2010

II Encontro Griô na Escola e na TV; Edição dos videos de 06 a 11 de dezembro, Lençóis-Ba

Primeiro dia: Roda de integração no rio Serrano
Roda de integração
Ilha de edição colaborativa
Assessoria na decupagem do videos
 Edição colaborativa




Comelança


Edição
O audio ficou massa!

Roda de avaliação e encaminhamentos, facilitação Lillian Pacheco

sábado, 4 de dezembro de 2010

Oi meu Povo!
Estávamos na vivencia da filmagem griô, uma nova maneira de fazer cinema, a cada filmagem uma aprendizado novo, e as ideais que vinham como tempestade. As imagens ficaram muito lindas, e o mestre já dizia "em que canal vai passar?" .

Penhinha e Cecília.

Mestre Zé Pequeno e Griô Aprendiz( Rio Gramame).  


 Filmagem: dia do Rio
 Roda de vivência
na palhoça da comunidade.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010



Salve pessoal de todo o Brasil!

Venho aqui deixar as impressões do primeiro dia de gravação do Video Griô em Londrina-PR.

"Tudo o que vc queria saber sobre a macumba mas nunca teve coragem de perguntar". O vídeo mostra perguntas das crianças a Mãe Mukumby, Dona Vilma, mãe de Santo do Candomblé em Londrina.

O objetivo é desmistificar o candomblé, respondendo perguntas simples e bem curiosas que muitos guardam no inconsciente e carregam essas meias impressões pela vida. Enquanto Dona Vilma responde as perguntas, mostramos imagens de seu cotidiano, ela como a mulher que retoma o dia, pega ônibus, cozinha, lava roupa e cuida dos netos.

E o primeiro dia de gravação foi justamente esse cotidiano. Um dia antes fomos ao Ilê (cenário do vídeo) para acertar os último pontos de produção. Dona Vilma e as meninas já fizeram um jantar especial para nós; as crianças brincavam e conversavam com a gente. Um sexta-feira quente em Londrina, com previsão de céu com muita nuvem para o próximo dia. Fomos embora de Dona Vilma com os detalhes finalizados e uma pré-ansiedade de gravação.

Hora do almoço no Ilê Axé Ogun Mégi

No outro dia, 6:30 da manhã e o sol já brilhava forte, sem nuvens. Começamos da casa de Dona Vilma, caminhamos até o ponto de ônibus, fizemos imagens chacoalhando pelas ruas de Londrina. O pessoal do ônibus achou o máximo.

Chegamos no Ilê e continuamos a gravação do cotidiano. O acarajé para o Santo que Dona Vilma fritava no dendê, as crianças a todo momento juntas, os gatos que brincavam pra lá e pra cá. O almoço feito pela Scarlet e as meninas que tanto ajudam Dona Vilma no Ilê: frango com batata, pirão, arroz, feijão, salada. Depois de toda essa rangaria, ficou mais dificil gravar, confessamos que os olhos pesavam.
Mas faltavam apenas três cenas, que se desenvolveram sem dificuldades. A última gravação foi Dona Vilma sentada na poltrona, ornamentada e na figura de Mãe de Santo. Um cochilo na poltrona durante a cena foi certeiro para Dona Vilma acordar de volta com nossas risadas.

A gravação terminou com um café e muita satisfação. Agradecemos muito a Mestrê Griô Yá Mukumby por abrir a porta de sua casa, a disposição de seu tempo, sua paciência e conhecimento nestes dias de trocas, de momentos em que todos estavam ali para produzir algo em comum: a história de vida de uma mestre Griô, a quem nos passa tanto respeito ao mesmo tempo do acolhimento.

O impacto deste projeto já começou em muitas pessoas. Até Lençóis companherada audiovisual Griô!


Equipe Griô de Londrina - PR

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Saudações do Maranhão!

Como explicar a experiência desta oficina de vídeo do projeto griô?  Primeiro, é preciso explicar como um único projeto, pelo diálogo, começa a se tornar vários e como vários projetos, através de conversas, passa a se tornar uma unidade de sintonias e sinergias.

Conhecendo pessoas dos vários cantos do Brasil, misturando sotaques, o prêmio griô na escola e na tv nos mostra como somos grandes em nossa diversidade cultural. Ao mesmo tempo, nos reunindo em torno de um objetivo central - divulgar o conhecimento dos mestres de tradição oral deste país - pudemos perceber o quanto temos em comum, em termos de projetos e desejos de futuro para a promoção da cultura, da tradição oral e da arte em todo o território brasileiro.

Poderiamos ter feito apenas cada um, seu vídeo, poderiamos ter conduzido a questão voltados à individualidade padrão. Mas se este não é nosso modo de pensar a cultura, porque seria este nosso modo de produção?

A oficina foi uma grande oportunidade de crescimento e mostra o quanto a troca de experiências e de idéias é rica e produtiva. Ao longo destes cinco dias, fomos nos conhecendo pouco a pouco, criando laços e vínculos, descobrindo a riqueza dos projetos de cada um.

Agora, temos certeza que ao assistirmos o resultado deste processo não veremos apenas vídeos isolados, mas a articulação de uma proposta. Como disse o Bender Arruda (RJ) durante a oficina: "Uma maneira griô de fazer cinema!"

Carolina Guerra Libério (São Luís - MA - Ponto de Cultura Cerâmica de Rosário)


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

"   Uma maneira griô de fazer cinema!"
( Bender Arruda - RJ)

Equipe Griô na Escola e na TV



2- Bender Dutra
3- Carolina Guerra 
4- Delvan Dias
5- Libia Cecilia Bandeira
6- Lillian Pacheco
7- Cristina Cruz
8- Fabio  Silva
9- Gilberto  Sendtko
10- Leandro Saraiva
11- Marcio Caires
10- Maria da Penha de Souza
11-Marina Campos
12- Neydivaldo dos Santos
13- Saullo Farias

Buenas Gente Amiga!!!!


Urubu subiu a Serra com Fama de Dançado...
Urubu chegou na sala tirou o pala e não dançou...
Dança Urubu...
Não sei Dançar...

Olhando os relatos dos amigos fiquei a pensar? O que dizer?
Lembrei das palavras de uma Mestra, Mestra na Educação Fátima Freire Dowbor,  que diz que tudo passa pelo nosso,  marcamos e somos marcados por nossas experiências de vida .
Em meu corpo ficou marcas, de carinho,  respeito,  trabalho,  anseios de reencontro para  novas construções e possibilidades... Celebremos a vida os Mestres e nossa Tradição...
Griô Aprendiz: Adilson Freitas vulgo Grillo Seco